Minha resposta seria SIM. Inclusive eu coloco o Foo Fighters bem à frente, em termos de diversidade musical, claro, porém bem aquém, em termos de quantidade de hits, claro, até porque o Nirvana acabou muito cedo, devido a morte do Kurt, deixando um número consideravelmente baixo de álbuns.
Enfim, o tempo foi suficiente para que Dave mostrasse que não se tratava apenas de um simples baterista (simples? hehe...), mas também um bom guitarrista, além de um compositor excelente, e a prova disso está na riqueza desse segundo álbum, The Colour and the Shape, de 1997, o melhor deles.
A verdade é que Dave não se deixou abalar muito pela trágica morte do amigo, impedindo o que ele vinha fazendo, em termos de contribuição ao rock, e tratou de dar mais conforto aos fãs, compondo, gravando, tocando e, diga-se passagem, cantando muito bem.
Pra mim, Everlong é a música que mais me marca toda a carreira do Foo Fighters até aqui, inclusive eu ia postar o clipe dela, mas não consegui encontrar um vídeo sequer que pudesse incorporar, porém não me arrependo desse que postei, pois a apresentação dela está impecável.
O show foi realizado em Dublin, na Irlanda, em 2002.
Hello
I've waited here for you
Everlong
Tonight
I throw myself into
And out of the red out of her head she sang
Come down and waste away with me
Down with me
Slow, how you wanted it to be
Over my head, out of my head she sang
And I wonder
When I sing along with you
If everything could ever feel this real forever
If anything could ever be this good again
The only thing I'll ever ask of you
You've gotta promise not to stop when I say when
She sang
Breathe out
So I can breathe you in
Hold you in
And now
I know you've always been
Out of your head out of my head i sang
And I wonder
When I sing along with you
If everything could ever feel this real forever
If anything could ever be this good again
The only thing I'll ever ask of you
You've gotta promise not to stop when I say when
She sang
And I wonder
If everything could ever feel this real forever
If anything could ever be this good again
The only thing I'll ever ask of you
You've gotta promise not to stop when I say when
9 comentários:
É um grande mistério pra mim o fato de eu nunca ter ouvido muito Foo Fighters. Na época do colégio eu lembro que peguei esse álbum que vc falou emprestado de uma amiga, e gostei. Só que depois nunca mais ouvi muito, só o que passava na MTV (na época que eu via, o clipe de Learning to Fly era hilário). Mas nunca é tarde pra ouvir. E essa música é bem legal.
Adoro Everlong, sou suspeito em falar dela.
A forma como ela ganha vida, me soa mto bem.
Tu vais gostar sim, tenho certeza disso.
Para mim, hoje foi o único dia em que o Nando fez apenas uma postagem bacana, só o Foo Fighters merece minha atenção.
O Nirvana chora lágrimas de crocodilo com tua desatenção...rs
¬¬’
Nando, Nirvana parece uma banda de fundo de quintal aquelas que martelam na mesma tecla e fazem ensaios sobre o palco.
(e você ainda me fala da voz do Dylan, coisa mais batida que bunda de índio velho)
a depois do seu post sobre o meu comentário me deu uma vontade louca de te mandar ; cheirar teu cu com uma mangueira, agora passou (6)
Ou seja, o Ramones e o Iron Maiden são bandas de fundod e quintal, afinal martelam na mesma tecla e sào medíocres por isso.
=)
Thanks, cientist!
Sim, Dylan nunca soube cantar, mas soube compôr de forma genial, ou seja, dois caminhos diferentes.
Quanto a cheirar meu cu, eu te prometo te avisar quando eu sair de algum almoço na casa de Otávio.
;)
Iron Maiden, não martela na mesma tecla, pressiona-a de diversas formas...=X
E quanto ao Dylan, ele continua sendo o melhor interprete para suas canções.
Humm... usa a mangueira do Otavio para 'cheirar' seu anus? (6)
O comentário sobre o Maiden foi realmente um mistério.
Interpretador e/ou tradutor online, por gentileza.
E quanto ao Dylan, pergunta à Joan Baez sobre isso, talvez ela te conte melhor sobre o fato dela, em 1964, ter contribuído diretamente na promoção do Dylan, gravando suas canções e interpretando-as melhor, em sua voz soprano.
Ânus? Aqui é papo de cu...sejamos coloquiais.
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