quarta-feira, 20 de maio de 2009

Alice In Chains - Nutshell

Deixei o melhor pra segunda postagem do dia.
Durante muitos anos essa canção me soa como um perfeito mergulho em profundezas obscuras, como se ela tivesse sido feita para ouvirmos nos dias em que buscamos algum certo tipo de isolamento, uma fuga para todos os tormentos, e seguindo essa filosofia, talvez encontremos respostas para o motivo do Layne tê-la composto, lançando-la no mesmo EP onde se encontra a canção do post anterior, o Jar of Flies, de 1994.
O vídeo é extraído do Unplugged de 1996, que virou disco no mesmo ano (um grande disco em toda sua totalidade), e mostra um cenário repleto de velas, que parecia ser referente a um anúncio do suicídio do Layne, seis anos após esse concerto.
Uma grande perda, sem dúvidas, um grande nome do rock que se foi, deixando milhões de admiradores e também uma banda órfã, que hoje busca sobrevivência sob a liderança do guitarrista/vocalista Jerry Cantrell, um grande nome dentro do cenário musical, mas que luta ainda em busca de um reconhecimento, diga-se de passagem, merecido.
Eu só penso que a banda deveria adquirir outro nome, talvez mantendo a mesma postura sonora, mas não com o mesmo título, pois é humanamente impossível assimilar o Alice in Chans a qualquer coisa que não tenha o timbre avassalador de Layne Saley.



We chase misprinted lies
We face the path of time
And yet I fight
And yet I fight
This battle all alone
No one to cry to
No place to call home

My gift of self is raped
My privacy is raped
And yet I find
And yet I find
Repeating in my head
If i can't be my own
I'd feel better dead

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