quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

The Flaming Lips - Seven Nation Army

Hoje é mais um dia de trazer um cover bem interpretado, e lhes garanto que esses é um dos melhores que já vi: The Flaming Lips, executando Seven Nation Army, do White Stripes, presente no melhor álbum deles, o Elephant, de 2003.
O respeito pela originalidade da canção foi mantido, além do acréscimo psicodélico, marca registrada do Flaming Lips.
A espetacular performance do Wayne Coyne é espetacular. Vale à pena conferir!



I'm going to fight them off
A seven nation army couldn't hold me back
They're gonna rip it off
Taking their time right behind my back
And I'm talking to myself at night
Because I can't forget
Back and forth through my mind
Behind a cigarrette.

And the message coming from my eyes
Says leave it alone.

Don't want to hear about it
Every single one's got a story to tell
Everyone knows about it
From the Queen of England to the hounds of hell
And if I catch it coming back my way
I'm gonna serve it to you
And that ain't what you want to hear,
But that's what I'll do.

And the feeling coming from my bones
Says find a home.

I'm going to Wichita
Far from this opera for evermore
I'm gonna work the straw
Make the sweat drip out of every pore
And I'm bleeding, and I'm bleeding, and I'm bleeding
Right before the Lord
All the words are gonna bleed from me and I will think
No more.

And the stains coming from my blood
Tell me go back home.

3 comentários:

Otávio disse...

Wayne Coyne sabe das coisas, os covers do Flaming Lips são sempre bons pra cacete. Eles vão (ou já fizeram não sei) regravar o álbum Dark Side of The Moon. Não que o Dark Side algum dia precisasse ser regravado, mas deve sair algo bem interessante com o Flaming Lips, tô curioso. (engraçado foi ver alguns fãs xiitas do Pink Floyd em alguns foruns se revoltando - quem é essa Flaming Lips etc et al, mas sabendo que o Flaming Lips já tem mais de 20 anos de estrada, e credibilidade pra fazer a regravação).

by Nando Oliveira disse...

Que saia esse trabalho o quanto antes, hehe...não sabia disso!

Felipe Medeiros disse...

Acho engraçado os fãs de música ainda não estarem acostumados com isso, ou ao menos o que foge do padrão de cantores intérpretes.

No cinema mesmo, uma versão, mesmo isenta de mudanças quanto à estrutura do enredo, pode ganhar mil conotações diferentes. Questão de olhar, ou melhor, sensibilidade.

One do U2 cantada pelo Cash, por ex. Acredito que a sua voz, poder de revelação e valorização de imagens amplie o valor da música. É isso que me seduz na arte: quando amplia-se o poder de conexão das coisas entre as coisas envolvidas num material.

Aguardo ansioso, embora duvide que batam o original. ^^