Bem, hoje o dia é totalmente dedicado aos trabalhos do virtuoso Jack White, guitarrista, vocalista e compositor da banda White Stripes, que posteriormente se juntou com Brendan Benson, e formou outro projeto que se transformara em banda, chamado The Raconteurs, surgido em 2005. Uma pegada espetacular, mais aprimorada do que o próprio White Stripes, até pela participação de outros músicos já experientes e conceituados. A influência do Led Zeppelin, The Who e The Doors, é encontrada em grande parte das canções, e vale muito a pena pra que já curtia o que o White vinha fazendo com sua primeira banda.
Essa canção se encontra no álbum de estréia do grupo, o Broken Boy Soldiers, de 2006, e traz o White envenenado, solando de forma agressiva, bem ao seu estilo.
My baby's on the level
I try to read her mind
She's on the straight and narrow
I'm guessing all the time
But I can't see the road
If I'm looking at the signs
I'm carrying a load
And stepping out of line
My baby's on the level
I try to read her mind
She's on the straight and narrow
I'm guessing all the time
Oh well how can I see the road
If I'm looking at the signs?
I'm carrying a load
And stepping out of line
3 comentários:
Jack White bota pra fuder, White Sripes é genial, e essa The Raconteurs é muito boa tb, faz um tempo q baixei os cds mas nem ouvi direito ainda, vou corrigir isso
ah sim, vc tá entrando na net uma vez por semana é? comentários pra os vídeos de uma vez só é foda, hehehehe
e quem disse, meu caro Pepa, que o The Thrills é o genérico de U2? as influências estão mais no pop da década de 60 do que propriamente no U2, apesar de haver sim certa influência, mas não chegaria ao ponto de chamá-los de genérico.
outra coisa: aquela versão em dueto de To The End é absurdamente linda né?
bjo no sujo. brulapa pum, bruuu, abiritoway, criança feliz
O som de The Thrills lembrou-me bagarai Dinosaur Jr, antes de qualquer outra coisa, e algumas pitadas de Suede, post-punk entre coisas novas como Interpol e Death Cab for Cutie. (Bom, ouvi apenas o Teenager, pode ser por isso que percebi pouco ou quase nada de U2.) Achei a banda legal, mas aquém, conver lembrar, do que eu poderia esperar de algo que apresente todas essas aproximações sonoras. Acho, particularmente, a voz de Conor Deasy bem limitada. Talvez seja mais isso que o próprio valor das composições que me fizeram não ir atrás de nenhum outro disco da banda.
De qualquer modo, gosto bem de No More Empty Word, Restaurant e This Year.
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